Os Nodos Lunares são pontos de intersecção entre a órbita da Lua e a eclítpica – trajectória do Sol tal como é observada a partir da Terra. O nodo norte – ou Nodo Ascendente - corresponde ao cruzamento no norte da elíptica, e o nodo sul – ou Nodo Descendente – ao cruzamento no sul. Na tradição europeia, o Nodo Ascendente é designado também por Cabeça de Dragão (Caput Draconis, ou Anabibazon), sendo o Nodo Sul a Cauda do Dragão (Cauda Draconis, ou Catabibazon).
Os Nodos Lunares revestem-se de grande significado astrológico, tanto na Astrologia Védica como na Astrologia Ocidental. O astrólogo Dane Rudhyar defendia que o Nodo Ascendente, marco da entrada da Lua no Hemisfério Norte e, em particular, na área de influência da estrela polar, representa um ponto de entrada de energia cósmica, enquanto o Nodo Descendente, exactamente oposto, seria um ponto de saída. A comparação com a anatomia do Dragão seria assim perfeitamente adequada: na Cabeça, a boca por onde se faz o input cósmico; na Cauda, o ânus e os órgãos sexuais por onde é excretada a semente, o output resultante da assimilação da energia universal pelo indivíduo que, com as suas características únicas, lhe dá uma forma e um objectivo particulares, deixando a sua marca pessoal no mundo, a sua semente. (Mais sobre Dane Rudhyar em próximos posts)
Num mapa astrológico, o Nodo Ascendente mostra os desafios kármicos que se colocam perante o indivíduo: a energia que deve ser utilizada para ultrapassá-los nesta encarnação – indicada pelo signo onde se encontra este Nodo – e o aspecto da vida em que esses desafios se irão apresentar – indicado pela casa astrológica do Nodo. Enquanto o Nodo Descendente reflecte a experiência acumulada em vidas passadas, e portanto a energia kármica que instintivamente procuramos quando perante situações difíceis, é no Nodo Ascendente que reside a oportunidade de evoluir verdadeiramente, de aprender as lições que esta vida nos oferece.
Neste conceito de permanente aprendizado nasceu a ideia deste blog. E também da certeza de que as pessoas se encontram no momento certo para partilhar o conhecimento que naquele momento lhes faz falta. Espero que outros “mentalmente irrequietos” como eu possam aqui fornecer ou encontrar alguma resposta. Ou, melhor que isso, uma nova pergunta ;-)
Os Nodos Lunares revestem-se de grande significado astrológico, tanto na Astrologia Védica como na Astrologia Ocidental. O astrólogo Dane Rudhyar defendia que o Nodo Ascendente, marco da entrada da Lua no Hemisfério Norte e, em particular, na área de influência da estrela polar, representa um ponto de entrada de energia cósmica, enquanto o Nodo Descendente, exactamente oposto, seria um ponto de saída. A comparação com a anatomia do Dragão seria assim perfeitamente adequada: na Cabeça, a boca por onde se faz o input cósmico; na Cauda, o ânus e os órgãos sexuais por onde é excretada a semente, o output resultante da assimilação da energia universal pelo indivíduo que, com as suas características únicas, lhe dá uma forma e um objectivo particulares, deixando a sua marca pessoal no mundo, a sua semente. (Mais sobre Dane Rudhyar em próximos posts)
Num mapa astrológico, o Nodo Ascendente mostra os desafios kármicos que se colocam perante o indivíduo: a energia que deve ser utilizada para ultrapassá-los nesta encarnação – indicada pelo signo onde se encontra este Nodo – e o aspecto da vida em que esses desafios se irão apresentar – indicado pela casa astrológica do Nodo. Enquanto o Nodo Descendente reflecte a experiência acumulada em vidas passadas, e portanto a energia kármica que instintivamente procuramos quando perante situações difíceis, é no Nodo Ascendente que reside a oportunidade de evoluir verdadeiramente, de aprender as lições que esta vida nos oferece.
Neste conceito de permanente aprendizado nasceu a ideia deste blog. E também da certeza de que as pessoas se encontram no momento certo para partilhar o conhecimento que naquele momento lhes faz falta. Espero que outros “mentalmente irrequietos” como eu possam aqui fornecer ou encontrar alguma resposta. Ou, melhor que isso, uma nova pergunta ;-)
“Tanto quanto conseguimos perceber, a única finalidade
da existência humana é acender uma luz na escuridão da mera existência.”C. G. Jung, "Memories, Dreams, Reflections", 1962
de vez enquando venho aqui a parar ou a passar, sinal de que nos cruzamos ecliptica mente no do lun ar so lar ou equivalente.
ResponderEliminarSerá mera provavel coincidência, sincronicidade ou reflexos de ecos que têm a mesma mente?
Vou já lincá-la à minha comunidade, para não a perder de vista. Gostei da sua abordagem.
ResponderEliminarQuanto aos outros temas desenvolvidos no seu blog vou ficar silencioso, por falta de conhecimentos da matéria.
Gostei desta viagem.